Por determinação da prefeita Renata Braga, numa ação conjunta entre os Departamentos de Desenvolvimento Econômico e de Promoção Social, Porto Ferreira se fez presente na regional de Piracicaba da Caixa Econômica Federal, na tarde de terça-feira (18/03), participando de duas reuniões a respeito da construção de casas populares no município. A primeira delas focou a edificação de 61 moradias no Parque Residencial José Gomes. O outro compromisso teve como pauta as futuras 740 casas a serem feitas em área localizada nas proximidades do Jardim Porto Belo 2, defronte a chamada estrada da Fazenda Rio Corrente. Compareceram pela Prefeitura o diretor Dori Américo (Planejamento, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente) e os assessores Valdemir Bronzel (Divisão de Planejamento Urbano), Valéria Verechi (Seção de Habitação); e Daniel Carlos da Silva (assistente social). Tratando dos detalhes das futuras 61 casas no Gomes, também se fizeram presentes Giovanni Giovanini, diretor proprietário da G3 Construtora, e Tiago Varisi, presidente da Associação Organizadora e Construtora dos Moradores de Porto Ferreira. Pela Caixa Federal compareceram Nelson Carlos Pereira Silva, gerente da agência de Porto Ferreira, Elton Alberto de Campos, assistente de Projeto Social, Ailton Silveira Borges, gerente executivo, Evandro Nobre da Cruz, gerente regional, e Ana Paula Bonamelli Araújo Pinto, assistente de Projetos Sociais. Hélio Valente Lipiani, diretor proprietário da Construtora Centro Minas, e Daniel Araújo, representante da Incorporadora Habita House, apresentaram documentos e as suas argumentações junto à regional da CEF e à Prefeitura de Porto Ferreira, demonstrando que a documentação para o encaminhamento de aprovação do futuro bairro com 740 casas estará concluída integralmente na próxima quinzena. “Nos dois casos, estamos trazendo lição para casa, para realizarmos o cruzamento entre os dados levantados recentemente na triagem dos mais de seis mil inscritos para casas populares e os dados do Cadastro Único Assistencial, mapeando com exatidão a interligação existente entre as famílias que necessitam de moradias populares e as que já recebem algum tipo de benefício social por meio dos inúmeros projetos da Promoção Social de nossa cidade. Essa leitura de inter-relação deixará muito claro para as autoridades do Ministério das Cidades a coerência entre os atendimentos sociais e a demanda habitacional levantada. Além disso, como fruto dessas reuniões na CEF, nós atualizamos as informações e avançamos também no encaminhamento do outro projeto, que é o de construção de 61 moradias para famílias com renda de três a seis salários, obras a serem edificadas no Residencial Gomes. Essas lições de casa já estão sendo feitas por todas as partes interessadas e dentro em breve estaremos num estágio ainda melhor, procurando atender a determinação expressa da nossa prefeita Renata Braga, de oferecermos casas para o povo trabalhador ferreirense”, disse Dori Américo. A prefeita Renata Braga, por sua vez, salientou o trabalho em parceria que está sendo feito. “Contamos sim, com o empenho e com o trabalho incansável das nossas equipes do setor habitacional, social, de obras, de saúde e educacional, para darmos moradias e condições de vida dentro do melhor padrão de qualidade possível. Contamos com parceiros sérios como a Caixa Federal, a CCM, a G3 e outros empreendedores do setor imobiliário, cuja reputação é irrepreensível. Contamos com a união dos nossos vereadores e das demais autoridades municipais, somando forças com a nossa administração. Contamos com total apoio do Governo Federal e do nosso secretário estadual da Habitação, Silvio Torres, nos assegurando suporte via Projeto Casa Paulista. E desta somatória, tenho certeza, resultarão muitas casas para o nosso povo, que há mais de uma década anseia por ações dessa natureza, as quais, virão a seu tempo, bem atender o crescimento ordenado residencial da nossa cidade”, concluiu a prefeita.