Uma ação desenvolvida conjuntamente pela Polícia Militar, Seção Municipal de Trânsito, Guarda Civil Municipal, Divisão de Segurança Pública e Fiscalização de Posturas, na última sexta-feira (20/04), teve por objetivo intensificar a fiscalização na região da avenida Dr. José Ferreira de Azambuja e rua Padre Capelli, na qual é grande a concentração de bares de funcionamento noturno e, consequentemente, de público. A medida visou também atender a reclamações de muitos moradores da região, incomodados com barulho excessivo, infrações de trânsito e vandalismo, entre outras. Durante a ação, as autoridades usaram, inclusive, um decibelímetro, (aparelho para aferição de intensidade sonora), adquirido pela Prefeitura e cedido à PM. Recentemente, a Seção Municipal de Trânsito instalou placas proibindo estacionar e parar em trechos das vias públicas citadas. O trabalho visava minimizar os problemas de perturbação de sossego dos moradores da região. A sinalização seria em caráter experimental. Durante nova reunião com os moradores e comerciantes, a Administração Municipal, por meio da Seção de Trânsito, em entendimento com a Polícia Militar, achou por bem suspender a sinalização que proibia estacionar e parar em trechos da avenida Dr. José Ferreira de Azambuja. Porém, referente à rua Padre Capelli, o trecho com a mesma proibição se estendeu, valendo da avenida até a rua João Mutinelli, nos dois sentidos. Os horários de proibição foram estipulados das 19 às 6 horas, de sexta-feira a domingo. Numa nova reunião na semana passada, da qual moradores e comerciantes participaram, juntamente com autoridades da Prefeitura – representada pelos setores citados e pelo diretor do Departamento de Governo, Haroldo Araujo Christensen, e pelo o capitão Valdemir Guimarães Dias, comandante da 4ª Cia da PM –, ficou acertado que as medidas adotadas continuariam para inibir os abusos que vêm ocorrendo no local. “Mudamos o sistema de sinalização para oferecermos mais tranquilidade aos moradores, sem prejuízos aos comerciantes. A Administração Municipal está fazendo sua parte. Porém, tudo deve ser feito dentro da legalidade”, comentou Haroldo Christensen.