

Foz inicia trabalho educativo sobre redes coletoras de esgoto
Ação é de extrema importância para evitar entupimentos e retorno do esgoto nas residências
A unidade Porto Ferreira da Foz do Brasil, empresa de soluções ambientais da Organização Odebrecht, iniciou recentemente um trabalho educativo junto aos alunos e professores da rede de ensino do município, através de palestras e distribuição de cartilha, com dicas práticas sobre o uso correto da rede coletora de esgoto, além de listar objetos que não podem ser jogados nas pias ou vasos sanitários.
Além da ação ser parte integrante dos projetos educacionais da área de meio ambiente da concessionária, as palestras tentam reverter uma situação grave que a Foz enfrenta no município: o grande número de entupimento de redes e ligações. Diariamente os integrantes da Foz atendem, em média, 6 situações envolvendo entupimento de esgoto.
O uso incorreto das redes coletoras, como o descarte indevido de materiais, causa transtornos inesquecíveis não só para aqueles que agem de maneira equivocada, mas também para seus vizinhos, e para os imóveis interligados à rede. Os principais objetos encontrados nas redes de esgoto, e que não deveriam estar ali, são: cotonetes, absorventes, roupas íntimas, cabelo, talheres, estopa, entre muitos outros, alguns deles inimagináveis.
“Com a ajuda e a colaboração de todos tenho certeza que vamos conseguir reverter esta situação. O que pedimos aos nossos clientes são pequenas atitudes que farão muita diferença. Os transtornos causados pelo retorno do esgoto são enormes para a comunidade. Por isso precisamos trabalhar em parceria” afirmou Cleber Salvi, Gerente de Operações da Foz do Brasil – unidade Porto Ferreira.
A rede coletora de esgoto não é uma extensão da lixeira de casa, por isso não podemos jogar lixo no vaso sanitário ou ralo da pia. Nem mesmo a água da chuva pode ser jogada nesta rede. Dependendo da quantidade de chuva, o volume de água ultrapassa o suportado pela rede e ocorre transbordamento.
A rede coletora de esgoto foi projetada para receber apenas o esgoto gerado nas residências. Esgoto é toda água residuária, ou seja, aquela que já foi utilizada por uma pessoa, durante o banho, a limpeza da casa, a lavagem da louça, ou a utilização do vaso sanitário. Nada além desta água residuária deve ser lançada na rede de esgoto. Nem mesmo a água da chuva pode estar interligada à rede coletora, pois seu volume é maior do que a capacidade da rede, e também causa transbordamentos.
O Prefeito Mauricio Rasi participou das palestras iniciais, ministradas pela responsável pela área de Meio Ambiente, Marina Bosso, na EMEFM Mário Borelli Thomaz e EMEF Sud Mennucci. O Prefeito destacou a importância do trabalho desenvolvido e dos projetos para ampliação do tratamento de esgoto da cidade. Também pôde apresentar aos alunos uma amostra da água captada no Rio Mogi Guaçu e outra da água distribuída à população.
“Tenho certeza que ninguém teria coragem de beber esta água (água bruta captada do rio). Mas através dos processos realizados pela Foz, ela se transforma nesta água (água tratada), e esta eu faço questão de beber, pois acredito no trabalho que está sendo realizado na cidade. Em breve, Porto Ferreira estará tratando 100% do seu esgoto, contribuindo com a qualidade de vida da população ferreirense e também de outros municípios que também são abastecidos por nosso rio. E está será uma conquista nossa, de toda população ferreirense” comentou Mauricio Rasi.
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