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Fundecitrus promove Workshop sobre caminhos para o manejo da resistência do psilídeo

Fundecitrus promove Workshop sobre caminhos para o manejo da resistência do psilídeo

Fundecitrus promove Workshop sobre caminhos para o manejo da resistência do psilídeo



Pesquisadores destacaram a importância de adoção de ações adequadas para controlar o aumento da doença e população do inseto

“Precisamos decidir os caminhos que vamos seguir para combater imediatamente o aumento do grenning”. Foi com essa frase que o gerente-geral do Fundecitrus, Juliano Ayres, iniciou o discurso de abertura do ‘Workshop de greening: caminhos para o manejo da resistência do psilídeo’, promovido pelo Fundecitrus, nesta quarta-feira (13), no auditório da instituição, em Araraquara (SP). 

Para Ayres, o citricultor precisa manter o controle rigoroso do psilídeo durante toda a vida do pomar. “Não existe tecnologia no mundo para combater o greening, a única alternativa para ter sucesso, é fazer o manejo correto. O primeiro passo deve começar com a escolha criteriosa da área para um novo plantio, além de colocar em prática toda as medidas de controle disponíveis”, afirma.  

O evento foi realizado de forma presencial e online, reunindo aproximadamente 130 profissionais ligados ao setor citrícola, e mais de 1.200 pessoas tiveram acesso à transmissão online, realizada ao vivo pelo canal oficial do Fundecitrus no YouTube. O encontro teve como proposta apresentar estratégias e ações necessárias para o controle do psilídeo e combate ao greening.  

Conduzido pela jornalista Daniela Lemos, o evento contou com palestras de pesquisadores do Fundecitrus, que levaram informações técnicas atualizadas ao público sobre o atual cenário do greening, doença que continua cada vez mais em expansão no cinturão citrícola. 

O levantamento anual da incidência de greening, divulgado em agosto deste ano pelo Fundecitrus, indicou que a doença subiu de 24,42%, em 2022, para 38,06%, em 2023, em todo cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro. Um crescimento de 56% que corresponde a aproximadamente 77,22 milhões de árvores doentes do total de 202,88 milhões de laranjeiras em todo o parque. 

Dentro desse contexto, o pesquisador do Fundecitrus Renato Bassanezi apresentou palestra sobre a “Incidência de greening e população de psilídeos no setor citrícola”, e fez um panorama do cenário atual da doença nas regiões do parque. “O controle precisa ser uma prática frequente nos pomares. Quanto maior a população de psilídeos, maior a incidência de greening no ano seguinte. É importante que a eliminação de plantas doentes e o controle do psilídeo sejam adotados com o mesmo rigor para reverter esse cenário”, comenta Bassanezi. 

Estudos realizados pelo Fundecitrus, em parceria com a Esalq/USP, apontaram que a resistência do inseto a inseticidas de alguns grupos químicos é um dos fatores que ajudam a explicar o aumento da doença e a necessidade de ações conjuntas e imediatas. 

Esse foi o tema da segunda palestra apresentada pelo engenheiro-agrônomo e pós-doutorando da Esalq/USP no Fundecitrus, Fernando Amaral, que contribuiu com informações sobre a “Resistência de psilídeos à inseticidas”, e alertou para os fatores que favorecem a evolução da resistência do inseto vetor do greening. “A resistência do psilídeo às aplicações de determinados inseticidas não deve ser negligenciada. A recomendação é que os citricultores façam a rotação de inseticidas com pelo menos três modos de ação diferentes, sem que ocorram aplicações sequenciais de inseticidas do mesmo grupo, e retirem da rotação os piretroides e neonicotinoides, grupos com resistência já comprovada por, no mínimo, seis meses”, comenta. 
De acordo com o especialista, os organofosforados devem ser utilizados com moderação, uma vez que o início do processo de resistência já foi detectado no grupo químico.

O pesquisador do Fundecitrus Marcelo Miranda fez a última palestra do evento, e falou sobre a “Eficácia de inseticidas e estratégias alternativas para controle do psilídeo”, reforçando que o manejo incorreto aumenta o número de insetos resistentes nos pomares, causando grandes prejuízos aos citricultores. “A pulverização com inseticidas eficazes é fundamental para combater o psilídeo. Outra estratégia que reduz a população de psilídeos é utilizar óleo mineral associado aos inseticidas com eficácia comprovada ou caulim processado como alternativa complementar”, explica Miranda. 

Para que a citricultura brasileira continue cada vez mais forte e promissora, é fundamental que os citricultores se unam nas ações conjuntas e que as cidades adotem ações externas de eliminação de murtas e plantas de citros não comerciais, estratégias fundamentais e que auxiliam na mitigação do greening e controle do psilídeo. 

Assista ao evento completo no canal do YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=uOXcuhJrAMM

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