As chamadas lâmpadas incandescentes, aquelas mais comuns, de luz amarela, presentes na maioria dos lares brasileiros, deixarão de ser vendidas no fim deste mês.

A retirada delas do mercado está prevista em uma portaria de 2010, dos Ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento.

O motivo é que hoje existem outras opções bem mais eficientes. E até por conta de problemas no abastecimento de energia, nos últimos anos, o País precisa economizar.

Uma das novas possibilidades para o consumidor são as lâmpadas LED. Apesar de mais caras, elas gastam menos energia e duram até 30 vezes mais. As lâmpadas fluorescentes compactas, por exemplo, também prometem mais eficiência e maior tempo de vida.

Dados da ONU indicam que a substituição das lâmpadas incandescentes é capaz de economizar cinco por cento de toda a energia gasta no mundo.

A retirada desse tipo de produto do mercado aconteceu de forma gradual, desde 2012, primeiro com a proibição da venda das lâmpadas de maior potência, como as de 150 e 100 watts.