

Mulheres têm mais probabilidade de morte após ataque cardíaco do que homens, aponta estudo
Mulheres têm mais probabilidade de morte após ataque cardíaco do que homens, aponta estudo
Especialistas destacam que mulheres precisam de acompanhamento regular após o evento cardíaco, com controle rigoroso da pressão arterial, níveis de colesterol e diabetesEspecialistas destacam que mulheres precisam de acompanhamento regular após o evento cardíaco, com controle rigoroso da pressão arterial, níveis de colesterol e diabetes
As mulheres têm duas vezes mais chances de morrer após um ataque cardíaco do que os homens. Os dados são de um novo estudo apresentado nesta segunda-feira (22) no congresso científico da Sociedade Europeia de Cardiologia.
“As mulheres de todas as idades que sofrem um infarto do miocárdio correm um risco particularmente elevado de um mau prognóstico”, disse a autora do estudo, Mariana Martinho, do Hospital Garcia de Orta, em Almada, Portugal, em comunicado.
A especialista destaca que mulheres precisam de acompanhamento regular após o evento cardíaco, com controle rigoroso da pressão arterial, níveis de colesterol e diabetes, além do encaminhamento para reabilitação cardíaca.
“Os níveis de tabagismo estão aumentando em mulheres jovens e isso deve ser combatido, juntamente com a promoção de atividade física e vida saudável”, orienta.
Substâncias presentes no cigarro podem causar dependência além de provocar o estreitamento das artérias, inflamação e aparecimento de placas de gordura nas artérias. Também estão associados ao cigarro efeitos prejudiciais sobre a pressão arterial e os vasos sanguíneos, sobre as artérias coronárias e artérias cerebrais.
As mulheres têm duas vezes mais chances de morrer após um ataque cardíaco do que os homens. Os dados são de um novo estudo apresentado nesta segunda-feira (22) no congresso científico da Sociedade Europeia de Cardiologia.
“As mulheres de todas as idades que sofrem um infarto do miocárdio correm um risco particularmente elevado de um mau prognóstico”, disse a autora do estudo, Mariana Martinho, do Hospital Garcia de Orta, em Almada, Portugal, em comunicado.
A especialista destaca que mulheres precisam de acompanhamento regular após o evento cardíaco, com controle rigoroso da pressão arterial, níveis de colesterol e diabetes, além do encaminhamento para reabilitação cardíaca.
“Os níveis de tabagismo estão aumentando em mulheres jovens e isso deve ser combatido, juntamente com a promoção de atividade física e vida saudável”, orienta.
Substâncias presentes no cigarro podem causar dependência além de provocar o estreitamento das artérias, inflamação e aparecimento de placas de gordura nas artérias. Também estão associados ao cigarro efeitos prejudiciais sobre a pressão arterial e os vasos sanguíneos, sobre as artérias coronárias e artérias cerebrais.
Fonte CNN
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