

Prefeita e diretor conversam com autoridades ambientalistas para viabilizar expansão habitacional na Zona Leste
“Crescimento tem que ocorrer com responsabilidade social e preservação ambiental”, diz Renata Braga
A prefeita Renata Braga está se empenhando pessoalmente no processo de alteração do perímetro urbano ferreirense e crescimento ordenado da cidade. O foco principal das discussões, na atualidade, aponta para a Zona Leste da cidade, que já possui um projeto que prevê a construção de cerca de mil casas populares para a população com renda de zero a três salários mínimos.
Tal projeto cabe a aplicação do programa federal Minha Casa Minha Vida e possível aporte do programa estadual Casa Paulista, uma junção de iniciativas que contempla unidades habitacionais de qualidade, a preços populares e condições de pagamento acessíveis para famílias de baixa renda. Na Zona Leste de Porto Ferreira também se encontra a chamada Zona de Amortecimento do Parque Estadual, também conhecido como Horto Florestal ou Mata do Procópio.
Com a expansão habitacional, se faz necessário um reestudo do Plano de Manejo daquele parque para que, além das mil casas em vias de aprovação, também sejam feitos futuros empreendimentos imobiliários de alta densidade demográfica, visando atender mais famílias de baixa renda, sem comprometimento nem ameaça à biodiversidade da área de mata preservada.
Este assunto levou Renata Braga, acompanhada do diretor de Meio de Ambiente, Dori Américo, para uma reunião em São Paulo, na tarde de 23 de outubro, com o diretor executivo da Fundação Florestal, Dr. Olavo Reino Francisco; o gerente de Conservação de Unidades do Interior do Estado, Edson Montilha de Oliveira; a administradora do Parque Estadual de Porto Ferreira, Sonia Maria de Souza; e a coordenadora do Núcleo Metropolitano e do Interior, Dra. Anita Martins.
As autoridades municipais ferreirenses foram informadas que a alteração da zona de amortecimento do Parque Estadual da cidade poderá ser viabilizada após a realização dos procedimentos necessários para a revisão do Plano de Manejo. Para que esse processo se acelere, a prefeita vai agendar uma audiência oficial para formalizar tal pleito ao secretário do Estado do Meio Ambiente, Bruno Covas.
A previsão é que a revisão se dê num período de 4 a 6 meses. Mesmo não havendo condições de alteração da zona de amortecimento, ainda assim o entorno poderá comportar empreendimentos de baixa densidade demográfica, como chácaras e recreios.
“Porto Ferreira quer crescer e trazer casas populares para a nossa população, mas este crescimento tem que ocorrer com responsabilidade social e preservação ambiental. Por isso, a Administração Municipal conta com o apoio do secretário Bruno Covas e seus assessores para que a expansão ferreirense se dê com respeito à natureza e buscando sempre um desenvolvimento com qualidade de vida”, declarou a prefeita.
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