Com uma extensa programação, que ocupou a manhã e tarde da última sexta-feira (07/11), foi lançado em Porto Ferreira o programa São Paulo Pela Primeiríssima Infância. A solenidade aconteceu no Departamento de Educação e reuniu autoridades do município, da Diretoria Regional de Saúde (DRS-III Araraquara) e da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV). A mesa principal foi composta pelas diretoras de Departamento Maria Regina Nascimento Nery (Educação), Ana Carolina Diniz da Cunha Cintra Braga (Promoção Social), Edeltraut Nothling Zóia (Saúde), pela vereadora Patrícia Marques (DEM), pelo dr. Nelson Yatsuda (Secretaria de Estado da Saúde), pela gerente de programas da FMCSV Ely Harasawa, pela articuladora da atenção básica da DRS-III Maria Cristina Minelli, e pela prefeita Renata Braga. A prefeita Renata Braga ressaltou a importância de cuidar com atenção especial as crianças na faixa dos 0 aos 3 anos de idade. “Esta é mais um conquista do nosso município para humanizar a área da Saúde e trazer mais qualidade de vida para a nossa população”, comentou. O SP Pela Primeiríssima Infância é o primeiro programa idealizado pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, criada em 1965 pelo banqueiro Gastão Eduardo de Bueno Vidigal e sua esposa, Maria Cecília Souto Vidigal, após o falecimento, aos 13 anos de idade, da filha caçula do casal, Maria Cecília, vítima de leucemia. Depois de atuar por quase 40 anos na área de hematologia e hemoterapia, a Fundação redefiniu seu foco e atualmente se dedica também à promoção do desenvolvimento da primeira infância. A Fundação desenvolve projetos sociais em municípios e regiões metropolitanas e trabalha com especial interesse na geração e disseminação de conhecimentos a partir dessas experiências de campo. O programa tem quatro grandes objetivos: • Estimular e desenvolver governança local para construir políticas públicas integradas, que priorizem a promoção do desenvolvimento infantil garantindo a institucionalização de uma prática sustentável e de qualidade. • Qualificar o atendimento das gestantes e crianças de zero a três anos nos serviços de Saúde, Educação Infantil e Desenvolvimento Social. • Mobilizar e sensibilizar as comunidades locais para a importância da atenção à Primeira Infância. • Avaliar, sistematizar e disseminar o conhecimento gerado durante a experiência para a aplicação, em escala, por outros municípios.