A Administração Municipal deu início ao seu plano de construção de casas populares para a população de baixa renda. A prefeita Renata Braga recebeu na manhã desta quinta-feira (17/01), na sala de reuniões da Prefeitura Municipal, a visita de Edjalma de Lima Valla, coordenador da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) de São João da Boa Vista, Walter Silvério Siqueira, coordenador regional da CDHU em São João e Araraquara, e também do vereador Rômulo Rippa (PSD). Na ocasião, foi discutida a viabilização da construção das casas pela CDHU – empresa do Governo Estadual, vinculada à Secretaria da Habitação, que é o maior agente promotor de moradia popular no Brasil. Um dos primeiros trabalhos a ser realizado será o levantamento de possíveis áreas para abrigar núcleos habitacionais. A partir disso, ficou acertada a visita de técnicos da CDHU para avaliação das condições dos terrenos e definição do local. A prefeita Renata Braga salienta que tudo será feito em conformidade com o que prevê o Plano Diretor do Município. Na terça-feira (15) a prefeita esteve em São Paulo, em visita à Secretaria Estadual da Habitação, quando teve agenda com o secretário Silvio Torres. “Estamos tendo todo o apoio do governo do Estado para a construção das tão sonhadas casas populares. Temos agora que focar no planejamento para que o processo possa avançar”, comentou a prefeita. O vereador Rômulo Rippa, durante a reunião, comentou a iniciativa do governo municipal. “Parabenizo a Administração pelo empenho na conquista das futuras casas populares pela CDHU. Infelizmente, não houve talvez sensibilidade do governo municipal anterior, uma vez que existia um pedido meu desde 2011 para a construção de casas pela companhia estadual. Porém, se na época isto não era uma prioridade, está sendo agora”, afirmou. Modelo O novo modelo padrão de casas da CDHU, instituído em 2009, inclui aprimoramentos como a possibilidade de um terceiro dormitório, e ainda aquecimento solar, piso cerâmico em toda a casa, azulejo na cozinha e banheiro, pé-direito ampliado de 2,4 para 2,6 metros, laje, esquadrias de alumínio, estrutura de metal no telhado em substituição à madeira, abrigo para botijão de gás e cobertura na área de serviço, muros divisórios entre os imóveis e tratamento paisagístico das ruas, calçadas e espaços livres.