SANTA CASA COMEMORA O DIA MUNDIAL DO DOADOR DE SANGUE
“Não tem efeito colateral nenhum, só te faz bem”, diz o professor de história Mauro Zanchim, doador há 20 anos.
Nesta terça-feira, dia 14 de junho, é comemorado o Dia Mundial do Doador de Sangue. Esse ato de amor ao próximo
é fundamental para o funcionamento de um hospital como a Santa Casa de
São Carlos.
“Sem o sangue o hospital não acontece, não tem as grandes cirurgias, não tem o tratamento do paciente grave em UTI,
do paciente com trauma, a gente não pode atender nenhuma dessas pessoas. E nós só podemos contar com o sangue humano,
não tem um substituto”,
explica a hematologista Dra. Andreia Moura de Luca, responsável técnica pelo
Banco de Sangue da Santa Casa.
O professor de história Mauro Zanchim, de 38 anos, é doador há 20 anos e explica ter herdado esse hábito do seu pai. “Ele doava
sangue e eu não via a hora de fazer 18 anos para acompanhá-lo. Confesso que fui na onda dele e peguei hábito.
Adoro e venho com frequência, porque é para ajudar o próximo”, disse.
Ele tem consciência de que a demanda no Banco de Sangue é contínua, por isso, faz pelo menos quatro doações por ano.
“Não tem efeito colateral nenhum, só te faz bem. Eu me sinto super feliz quando sei que uma parte de mim pode ajudar uma pessoa que necessita.
Então eu venho pela colaboração, por pensar no outro, no coletivo”, afirmou o
professor.
Em nome dos profissionais que trabalham no Banco de Sangue da Santa Casa, a Dra. Andreia agradece a todos os
doadores por essa importante contribuição. “A gente faz esse ato em homenagem a todas essas pessoas maravilhosas que dedicam
parte do seu tempo, às vezes
quatro vezes no ano, para vir aqui doar um pouco de vida para nós”.
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