

Técnica inovadora da UFSCar identifica bactérias nas caixas d'água; saiba como funciona
Técnica inovadora da UFSCar identifica bactérias nas caixas d'água; saiba como funciona
Método barato conhecido como 'citometria de fluxo' é mais preciso que os tradicionais.
Um estudo desenvolvido na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) criou uma técnica inovadora que conseguiu identificar e contabilizar a presença de bactérias em caixas d'água. Ela é mais precisa em comparação com os métodos tradicionais.
Grande parte das bactérias não traz malefícios para a saúde, mas a realidade pode mudar de acordo com o tipo e a quantidade desse organismo vivo.
O problema é que a maioria não é detectada pelos métodos mais comuns de monitoramento e avaliação da qualidade da água usados no Brasil.
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Como funciona a técnica da UFSCar?
A pesquisa feita no laboratório de biodiversidade e processos microbianos usou uma técnica chamada "citometria de fluxo" em 36 amostras coletadas em diferentes pontos.
O equipamento normalmente é usado para análise de sangue, mas foi adaptado para contar bactérias na água de consumo humano da rede e caixas d'água.
"Pega uma gotinha da água, a gente coloca amostra ali no aparelho e ele conta até mil células por segundo. Então ele é muito rápido e é muito eficiente. Então a gente consegue ter uma alta precisão e contar realmente todas as bactérias que estão na amostra”, afirmou o professor do Departamento de hidrobiologia Hugo Sarmento.
“Com a citometria a gente consegue ter uma ideia do todo. Esse método a gente consegue fazer um monitoramento em tempo real de um aumento muito grande dessas bactérias”, explicou o estudante de medicina da UFSCar Leandro Manoel Afonso Mendes.
Benefícios para a população
A descoberta pode beneficiar toda a população, que teria acesso ao recurso com mais qualidade.
Ainda segundo os pesquisadores essa metodologia é viável e não requer grandes investimentos, já sendo usada em países como a Suíça. A pesquisa teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Fonte EPTV
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